Em Dia Mundial das Missões, recordamos que todo o discípulo de Jesus é missionário. O cristão é alguém que descobriu o amor de Deus por si, e por isso não o pode calar diante dos outros. Como Maria, deve anunciá-lo a todas as pessoas, tornando-se testemunha da misericórdia. Em Dia Mundial das Missões, recordamos que todo o discípulo de Jesus é missionário. O cristão é alguém que descobriu o amor de Deus por si, e por isso não o pode calar diante dos outros. Como Maria, deve anunciá-lo a todas as pessoas, tornando-se testemunha da misericórdia.
Em Dia Mundial das missões, recordamos que todo o discípulo de Jesus é missionário. O cristão é alguém que descobriu o amor de Deus, por si, e por isso não o pode calar diante dos outros. Como Maria, deve anunciá-lo a todas as pessoas, tornando-se testemunha da misericórdia.
Há oito dias, dissemos que a Eucaristia é o nosso «obrigado» a Deus Pai, por nos ter dado o Seu Filho e com Ele o dom do Espírito Santo. E, por isso, mais uma vez, acorremos a esta fonte, para alimentar a nossa fé. Preparemos agora, o nosso coração, para escutar a Palavra de Deus, que hoje nos recorda a necessidade de acorrer a outra fonte: a oração. Com a oração, de noite e de dia, preparamos e prolongamos a nossa Eucaristia.
Confiança, fidelidade e gratidãosão os movimentos do coração que nos aproximam de Deus e nos conduzem à salvação!“Mesmo se às vezes não Lhe somos fiéis, Ele é sempre fiel” e, com a Sua misericórdia, o Senhor não se cansa de nos estender a mão, para nos erguer e encorajar a retomar o caminho, a voltar para Ele e confessar-Lhe a nossa fraqueza, a fim de que nos dê a sua força.
“Com Maria, renovai-vos nas fontes da alegria”. É este o lema que nos guia, neste novo ano pastoral. Somos chamados a procurar as fontes da alegria, para podermos aumentar, alimentar e fazer crescer a nossa fé, que é sempre pequenina, como uma semente, e é dada aos que são pequeninos ou se sentem pequeninos diante do Senhor.
Um pobre chamado Lázaro e um rico que nem nome tem. Ambos chegaram ao fim da vida degradados: um pela miséria, outro pela riqueza. Mas nem Lázaro se salvou por não ter nada, nem o rico se condenou por ter muito. O problema é quando o que sobra em riquezas falta em compaixão.
Neste início do ano pastoral, a Liturgia da Palavra vem recordar-vos a palavra-chave, na relação com Deus, nosso sumo e único Bem, e na justa relação com os bens deste mundo: a fidelidade. “A fidelidade no tempo é o nome do amor; de um amor coerente, verdadeiro e profundo a Cristo”!
Em pleno Ano da Misericórdia, a única parábola (da ovelha perdida no deserto, da dracma perdida em casa, e dos filhos perdidos, um longe e outro dentro de casa), vem avivar-nos esta imagem de Cristo, Rosto da Misericórdia do Pai, que não Se cansa de nos procurar, para nos perdoar e fazer a festa.